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Rev. bras. anal. clin ; 42(4): 297-301, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-579400

RESUMO

O estresse oxidativo relaciona-se com doenças como aterosclerose, diabetes e câncer. É provável que o desequilíbrio entre radicais livres e antioxidantes seja um dos fatores causadores ou agravantes dessas doenças. Estudos epidemiológicos também relacionam o câncer com dieta inadequada, apresentando atenção especial aos danos no DNA. A fruta do lobo é uma planta do cerrado brasileiro usada popularmente como hipoglicemiante, hipocolesterolêmico e controle da obesidade. Devido à presença de consideráveis teores de ácido ascórbico e compostos fenólicos na fruta do lobo e ação destes compostos como antioxidantes, este trabalho objetivou avaliar o potencial antioxidante, antimutagênico e possível toxicidade do polvilho de lobeira pela determinação da peroxidação lipídica, teste de micronúcleo de eritrócitos de medula óssea e determinação dos parâmetros hematológicos. A ingestão do polvilho de lobeira nas concentrações 450, 850 e 1300 mg/kg não interferiu na peroxidação lipídica em cérebro de ratas. Analisando-se os parâmetros hematológicos, houve alteração significativa entre o controle positivo e negativo quanto à leucócitos e linfócitos. Entre grupos tratados com lobeira e ciclofosfamida + lobeira, não se observou prevenção significativa contra os efeitos mutagênicos da ciclofosfamida. Pelo teste de micronúcleo as soluções de polvilho de lobeira não apresentaram efeito genotóxico ou citotóxico, assim como também não protegeram as células contra o efeito mutagênico.


Assuntos
Ratos , Antioxidantes , Aterosclerose , Diabetes Mellitus , Peroxidação de Lipídeos , Neoplasias , Estresse Oxidativo , Ratos , Solanum
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